Cavaleiro das Trevas
Um som ao longe pode ser ouvido,
Estridente, melódico e melancólico,
Como as trombetas do inferno,
Talvez sendo tocadas,
Por risonhos e deformes esqueletos da morte,
Aprisionados no fundo d’alma de um homem,
Que em sua plena confusão de insanidade,
Liberta tais demônios de seu corpo,
Para que completem o desejo de consumação,
Sua destruição começou de dentro para fora,
E agora não importa mais,
A fusão do ser com as trevas está no fim,
Esse homem está perdido, sozinho,
E seu caminho não tem mais volta,
Uma lembrança, intensa como fogo,
Alastra-se por toda sua mente distorcida,
Acalmando, retirando-o do frenesi animalesco,
Enquanto a besta se agita querendo voltar,
Agora é tarde, a lembrança daquela forma o salvou...
E ele morreu em paz!
Um som ao longe pode ser ouvido,
Estridente, melódico e melancólico,
Como as trombetas do inferno,
Talvez sendo tocadas,
Por risonhos e deformes esqueletos da morte,
Aprisionados no fundo d’alma de um homem,
Que em sua plena confusão de insanidade,
Liberta tais demônios de seu corpo,
Para que completem o desejo de consumação,
Sua destruição começou de dentro para fora,
E agora não importa mais,
A fusão do ser com as trevas está no fim,
Esse homem está perdido, sozinho,
E seu caminho não tem mais volta,
Uma lembrança, intensa como fogo,
Alastra-se por toda sua mente distorcida,
Acalmando, retirando-o do frenesi animalesco,
Enquanto a besta se agita querendo voltar,
Agora é tarde, a lembrança daquela forma o salvou...
E ele morreu em paz!
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