Na Quietude da Solidão
Silêncio como companhia
Tarde noite,
Esperando pelo dia,
Que talvez não chegue!
Um suspiro triste, ao luar
Iluminado pelas chamas de uma vela!
A cera derrete,
Escorre, endurece,
Lá se foi mais uma hora
Cirenes giram sem parar,
Sombras pintam as paredes,
Imoveis num canto escuro,
O gosto amargo da espera,
E a lembrança do último beijo!
Segundos parecem dias,
Horas parecem eras!
Portas fechadas,
Lágrimas solitárias
Lâminas brilham,
Talvez se manchem,
Basta que os olhos se fechem,
E as gotas caiam...
OBS: Este poema foi feito com um amigo meu Francisco Jr. (Tubo Di Ensaio)
Silêncio como companhia
Tarde noite,
Esperando pelo dia,
Que talvez não chegue!
Um suspiro triste, ao luar
Iluminado pelas chamas de uma vela!
A cera derrete,
Escorre, endurece,
Lá se foi mais uma hora
Cirenes giram sem parar,
Sombras pintam as paredes,
Imoveis num canto escuro,
O gosto amargo da espera,
E a lembrança do último beijo!
Segundos parecem dias,
Horas parecem eras!
Portas fechadas,
Lágrimas solitárias
Lâminas brilham,
Talvez se manchem,
Basta que os olhos se fechem,
E as gotas caiam...
OBS: Este poema foi feito com um amigo meu Francisco Jr. (Tubo Di Ensaio)