O Rugido dos Bravos
Não existem pecados,
Não existem salvações,
Não existem palavras,
Não existem desculpas!
Todos foram vendidos,
Todos foram comprados,
Tonteados pelo próprio sono,
Embriagados com o próprio cheiro!
Enganados pela própria face,
Ludibriados por suas palavras,
Glorificando a insensatez,
Calando a voz dos loucos!
Agora perdidos em seu novo mundo,
Engasgados com seu sangue,
Derramado ingenuamente,
Em favor de alguns doentes!
Lágrimas corrompidas,
Escorrem pela fronte pálida,
Abismada com a verdade,
Até então escondida atrás de máscaras!
Rasgaram os teus vestidos,
Tua nudez está à vista,
Podendo ser tocada,
Com a fragilidade das asas duma borboleta!
Por sobre pilhas cadavéricas,
Resta um pouco de dignidade,
Pois novos insatisfeitos,
São os antigos reprimidos!
Talvez a esperança de um novo sonho,
Seja a pretensão de uma nova realidade,
Pobre de ti, não sabe ao certo o que é,
Surpreende-se com o corpo que não conheces!
Gritos ecoam pelos becos,
Isolados no vale da sombra da morte,
Correndo de si mesmo,
Desespera-se! Apressa-se!
O brado de uma alma engrandecida,
Faz escorrer lamúrias escaldantes,
E um lamento sufocado, maltratado,
De valores secretos e purificados!
A potência de nossas idéias,
Não pode ser morta ou aprisionada
Em qualquer época, qualquer era,
Ali estaremos,
Enquanto formos valentes!
OBS: Escrito em parceria com meu amigo Francisco Jr.
Não existem pecados,
Não existem salvações,
Não existem palavras,
Não existem desculpas!
Todos foram vendidos,
Todos foram comprados,
Tonteados pelo próprio sono,
Embriagados com o próprio cheiro!
Enganados pela própria face,
Ludibriados por suas palavras,
Glorificando a insensatez,
Calando a voz dos loucos!
Agora perdidos em seu novo mundo,
Engasgados com seu sangue,
Derramado ingenuamente,
Em favor de alguns doentes!
Lágrimas corrompidas,
Escorrem pela fronte pálida,
Abismada com a verdade,
Até então escondida atrás de máscaras!
Rasgaram os teus vestidos,
Tua nudez está à vista,
Podendo ser tocada,
Com a fragilidade das asas duma borboleta!
Por sobre pilhas cadavéricas,
Resta um pouco de dignidade,
Pois novos insatisfeitos,
São os antigos reprimidos!
Talvez a esperança de um novo sonho,
Seja a pretensão de uma nova realidade,
Pobre de ti, não sabe ao certo o que é,
Surpreende-se com o corpo que não conheces!
Gritos ecoam pelos becos,
Isolados no vale da sombra da morte,
Correndo de si mesmo,
Desespera-se! Apressa-se!
O brado de uma alma engrandecida,
Faz escorrer lamúrias escaldantes,
E um lamento sufocado, maltratado,
De valores secretos e purificados!
A potência de nossas idéias,
Não pode ser morta ou aprisionada
Em qualquer época, qualquer era,
Ali estaremos,
Enquanto formos valentes!
OBS: Escrito em parceria com meu amigo Francisco Jr.