Teoria das Opções e Inevitabilidades
E se de repente tudo o que pensávamos estar certo, for mera ilusão de nossa cabeça, digo, estamos todos condicionados a pensar por um meio lógico de uma sucessão de fatos ligados por similaridades, assim chamados de experiências de vida. Mas e se, pudéssemos ver tais fatos, por outro tipo de lógica, por um ângulo diferente? Talvez se não nos acomodássemos a analisar todos os fatos ocorridos em nossa vida, da mesma forma que uma experiência antecessora já tenha nos mostrado os resultados, poderíamos nos dar um direito de escolha maior sobre os acontecimentos seguintes. Podendo ser explicado de uma forma mais simplificada, sendo o destino, uma sucessão de fatos, supostamente fatais. Invariáveis, mesmo a maior mudança de todas; ou seja, independente do que se faça em toda sua vida, isso incluindo todas as suas decisões mais meticulosas, não afetaria sua razão de ser e estar, o que logo nos leva a crer que se tiveres nascido destinado a ser um assassino psicopata, não importa que em algum momento de sua existência, tenha se lançado a ser um padre devoto durante anos, acreditando ferozmente em sua fé, pois o final será o mesmo, acabarás se tornando um assassino. Então, por se ter tantas opções plausíveis, para a explicação de um ocorrido ter sido da forma como foi e não de outra, por que se tende a acreditar que a imutabilidade do destino aplica-se como regra? No caso citado anteriormente, por qual motivo o padre tornou-se o assassino ao qual estava predestinado? O destino simplesmente era assim? Como conceber que uma escolha pode não modificar o rumo de uma vida? E se as escolhas que fazemos tiverem o poder alterar de forma drástica nossa existência ou simplesmente não afetar em grandes proporções, variando apenas o modo como fazemos as escolhas. Tudo depende da forma como encaramos nossas opções e seus respectivos resultados; é como saber que um cego de nascença percebe o mundo de forma diferente de uma pessoa com uma vista perfeita. Mas como saber se ele realmente percebe o mundo de forma diferente, se ele nunca teve visão para saber como nós o percebemos? Talvez não exista o destino, e sim uma diferença entre escolhas, que pode alterar vivencia. E se há tal diferença entre as escolhas que fazemos, por que não dizer que em contra-partida o destino pode existir também, mas como em balança, ele equilibra nossas opções, com fatos que não se pode evitar. Parece complicado, mas com um pouco de raciocínio não lógico, podemos chegar a uma conclusão interessante, sendo observado tudo que nos foi apresentado até agora, de forma que podemos supor que a vida nos apresente um fato inevitável, tem que acontecer, não se pode escapar, mas dependendo da maneira como se encara tal inevitabilidade pode-se alterar o resultado que se obtêm do acontecimento. As possibilidades são infinitas, como uma sucessão de fatos desencadeados uma escolha, que nos leva a tomar outra, e outra, assim sucessivamente como em um circulo vicioso, que só chega ao seu fim, com nossa morte. Posso apresentar a seguinte situação, imagine-se em uma viagem de carro pela estrada, parando para almoçar você conhece uma garota linda que vai para a mesma direção que você, o que fará agora? Aqui está o fato inevitável, você teria que conhecer a garota, de qualquer forma, mas sua vida modificaria de acordo com sua escolha sobre o que fazer no momento. Você tanto poderia dar-lhe uma carona e terminar casado com ela, como a deixaria de lado e seguiria só, descobrindo mais tarde que ela era uma assaltante. Percebes agora a sutil diferença entre destino e inevitabilidade? Pois no destino não importa que escolha se tomasse, o resultado seria o mesmo. Agora na inevitabilidade tudo pode variar de acordo com seu modo de encarar suas opções.
Como já foi dito antes, nosso maior erro está em como encaramos as alternativas que nos são apresentadas, relaxamos o cérebro para que ele raciocine de maneira lógica as adversidades apresentadas, se baseando em experiências anteriores. De modo que nem tudo é como parece ser, e para ver a realidade basta apenas ampliar a mente, restringir a lógica instantânea da qual nos acostumamos.
E se de repente tudo o que pensávamos estar certo, for mera ilusão de nossa cabeça, digo, estamos todos condicionados a pensar por um meio lógico de uma sucessão de fatos ligados por similaridades, assim chamados de experiências de vida. Mas e se, pudéssemos ver tais fatos, por outro tipo de lógica, por um ângulo diferente? Talvez se não nos acomodássemos a analisar todos os fatos ocorridos em nossa vida, da mesma forma que uma experiência antecessora já tenha nos mostrado os resultados, poderíamos nos dar um direito de escolha maior sobre os acontecimentos seguintes. Podendo ser explicado de uma forma mais simplificada, sendo o destino, uma sucessão de fatos, supostamente fatais. Invariáveis, mesmo a maior mudança de todas; ou seja, independente do que se faça em toda sua vida, isso incluindo todas as suas decisões mais meticulosas, não afetaria sua razão de ser e estar, o que logo nos leva a crer que se tiveres nascido destinado a ser um assassino psicopata, não importa que em algum momento de sua existência, tenha se lançado a ser um padre devoto durante anos, acreditando ferozmente em sua fé, pois o final será o mesmo, acabarás se tornando um assassino. Então, por se ter tantas opções plausíveis, para a explicação de um ocorrido ter sido da forma como foi e não de outra, por que se tende a acreditar que a imutabilidade do destino aplica-se como regra? No caso citado anteriormente, por qual motivo o padre tornou-se o assassino ao qual estava predestinado? O destino simplesmente era assim? Como conceber que uma escolha pode não modificar o rumo de uma vida? E se as escolhas que fazemos tiverem o poder alterar de forma drástica nossa existência ou simplesmente não afetar em grandes proporções, variando apenas o modo como fazemos as escolhas. Tudo depende da forma como encaramos nossas opções e seus respectivos resultados; é como saber que um cego de nascença percebe o mundo de forma diferente de uma pessoa com uma vista perfeita. Mas como saber se ele realmente percebe o mundo de forma diferente, se ele nunca teve visão para saber como nós o percebemos? Talvez não exista o destino, e sim uma diferença entre escolhas, que pode alterar vivencia. E se há tal diferença entre as escolhas que fazemos, por que não dizer que em contra-partida o destino pode existir também, mas como em balança, ele equilibra nossas opções, com fatos que não se pode evitar. Parece complicado, mas com um pouco de raciocínio não lógico, podemos chegar a uma conclusão interessante, sendo observado tudo que nos foi apresentado até agora, de forma que podemos supor que a vida nos apresente um fato inevitável, tem que acontecer, não se pode escapar, mas dependendo da maneira como se encara tal inevitabilidade pode-se alterar o resultado que se obtêm do acontecimento. As possibilidades são infinitas, como uma sucessão de fatos desencadeados uma escolha, que nos leva a tomar outra, e outra, assim sucessivamente como em um circulo vicioso, que só chega ao seu fim, com nossa morte. Posso apresentar a seguinte situação, imagine-se em uma viagem de carro pela estrada, parando para almoçar você conhece uma garota linda que vai para a mesma direção que você, o que fará agora? Aqui está o fato inevitável, você teria que conhecer a garota, de qualquer forma, mas sua vida modificaria de acordo com sua escolha sobre o que fazer no momento. Você tanto poderia dar-lhe uma carona e terminar casado com ela, como a deixaria de lado e seguiria só, descobrindo mais tarde que ela era uma assaltante. Percebes agora a sutil diferença entre destino e inevitabilidade? Pois no destino não importa que escolha se tomasse, o resultado seria o mesmo. Agora na inevitabilidade tudo pode variar de acordo com seu modo de encarar suas opções.
Como já foi dito antes, nosso maior erro está em como encaramos as alternativas que nos são apresentadas, relaxamos o cérebro para que ele raciocine de maneira lógica as adversidades apresentadas, se baseando em experiências anteriores. De modo que nem tudo é como parece ser, e para ver a realidade basta apenas ampliar a mente, restringir a lógica instantânea da qual nos acostumamos.